Em 1990, na cidade de Nova Iorque, laços de cor rosa foram distribuídos para os participantes da primeira Corrida Pela Cura, um ato em homenagem aos sobreviventes do câncer de mama. O evento foi realizado pela Fundação Susan G. Komen for The Cure, que dá suporte médico para vítimas da doença.
Mais tarde, em 1997, as cidades americanas de Yoba e Lodi, começaram a participar da ação, cujo foco era o diagnóstico da doença. E em terras brasileiras, a campanha, conhecida como Outubro Rosa, começou a se popularizar no início dos anos 2000. O primeiro evento aconteceu na cidade de São Paulo, no Ibirapuera, um dos principais parques da capital paulista.
Na última década, o movimento ficou muito popular e, todos os anos, monumentos são iluminados com a cor rosa e caminhadas são feitas em várias cidades dos país em apoio a causa. De acordo com dados de 2016, o ato fez com que as mamografias realizadas aumentassem em 37%, segundo o Ministério da Saúde.
A conscientização surtiu efeito e o laço rosa se tornou um símbolo do Outubro Rosa. Além disso, o diagnóstico precoce aumenta a chance de cura para 95% e salva vidas, segundo o IFF/Fiocruz. E o laço rosa que começou como uma pequena homenagem às vítimas de uma doença tão letal, virou um símbolo mundial de luta pela vida.
Bruna Fernandes de Souza, 5º período
Talvez você também goste:
Storytelling and Games | Marcel Casarini é convidado para falar sobre narrativa dentro dos jogos
RedWeek 3.0 | Equipe de Robótica e E-Sports recebeu palestrantes para falar sobre o mercado de trabalho e tecnologia durante a terceira edição do evento
Evento de “abertura” do semestre letivo dos cursos de Publicidade e Marketing fala sobre como se destacar no mercado atual
Eventos Da Semana – 29/03 à 01/04/22
Aula inaugural fala sobre possíveis consequências da guerra Ucrânia x Rússia e a relaciona com a vida nas comunidades do Rio de Janeiro