Entre os dias 16 e 17 de setembro o aluno 6° período do curso de publicidade e propaganda da UVA, Gabriel de Oliveira Silva, participou dos jogos universitários paralímpicos com bom desempenho, representando a universidade. Contou o que o levou a participar dos jogos, sua motivação, como entrou nesse mundo do esporte e os benefícios adquiridos na prática das atividades físicas, cita seus pais e seu treinador como um dos grandes fatores para o seu incentivo nos esportes e traz também os efeitos que sofreram durante a pandemia.
Gabriel, aos seus 22 anos, disputou o pódio no atletismo, arremesso de peso e lançamento de disco, ficando em 3º lugar nos 100 metros e em 2º no arremesso de peso e no lançamento de disco.
Para ele, um dos motivos que o levou a participar das provas de arremesso foi justamente para um processo de transição dentro dos esportes e explorar uma nova forma de praticá-los. Em razão de seu autodesenvolvimento de qualidade no esporte e no aprimoramento de sua força muscular, seu treinador foi o próprio direcionador para o feito.
“Focado nos lançamentos e arremessos para ver se melhoro minha qualidade e focar na minha força muscular” – diz Gabriel.
Segundo o treinador, o atleta paralímpico durante sua adolescência tinha um potencial, que iria se desenvolver bem e melhorar ainda mais. Sua afeição pelo esporte começou desde criança, em que sua família já incentivava à prática de algumas atividades, como a natação e o atletismo, mas que infelizmente parou.
O aluno de Publicidade, revela que voltou ao exercício dos esportes no ano de 2020, resolveu voltar pois ele e os membros de sua família já estavam com a mente conturbada com todo esse período pandêmico em que todos passaram e que ao voltar as atividades trouxeram melhoras não só físicas, mas também mentais.
Ele acredita que desde seu início na vida voltada ao esporte, e como atualmente também, sua família teve um grande papel em seu estímulo. E traz como foco seu pai e sua mãe, como peças importantes nisso, sendo seu treinador e sua família suas grandes motivações a prosseguir.
“Minha família foi uma grande influenciadora para praticar esporte”, disse.
Por: Thiago Eiras, 1° Período
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