Reality Show é pauta de live promovida pelo NUPP

Na última quarta-feira, 13, aconteceu a live “Não é só confinamento: a diversidade e as particularidades do gênero Reality Show” com Érica Ribeiro, professora da Universidade Veiga de Almeida e doutoranda pela Universidade Federal Fluminense. O encontro aconteceu às 18h30min no Microsoft Teams e foi promovido pelo Núcleo de Pesquisa em Publicidade e Propaganda (NUPP).

A convidada é apaixonada por audiovisual e estudou o formato durante seu mestrado em Comunicação, mais especificamente os que tratam da temática casamento. Uma fã de carteirinha do gênero, Erica contou que gosta de televisão desde criança: “eu acordo, ligo a televisão e deixo ligada o tempo todo. Antigamente o rádio era uma companhia, a TV é assim pra mim”.

A jornalista e designer gráfica se propôs a esclarecer e ampliar a noção sobre esse gênero televisivo. Os mais de 160 alunos presentes puderam aprender mais sobre as características em uma apresentação de Power Point elaborada pela convidada, em que explicou que o primeiro reality show a ser exibido foi em 1973, que mostrava a vida de uma família. “Nós gostamos de saber sobre a vida do outro. Criamos uma identidade com aquelas pessoas que vemos na televisão”, afirmou.

Professora Érica conversa com os alunos presentes sobre os realities shows veiculados na televisão atualmente (Imagem: Print de tela)

Ajudando aqueles que tinham o interesse de se aprofundar em estudos relacionados aos realities shows, Erica deixou sugestões de livros para os presentes: “Os olhos do grande irmão”, escrito por Bruno Campanella, “Por que os reality shows conquistam audiências?”, escrito por Cosette Castro. Ela também enumerou os diversos assuntos sobre reality show que os alunos interessados podem estudar dentro do campo da Comunicação.

Em uma intensa troca de ideias, a professora Érica respondeu às diversas perguntas que eram feitas pelos alunos presentes, além de conversarem sobre assuntos como a Teoria do Agendamento e a Sociedade do Espetáculo. Mesmo sendo fã de diversos realities, ela afirmou que não participaria de nenhum: “Eu gosto de assistir, acho que por conta de já ter estudado esse tipo de programa eu não aceitaria participar de nenhum. O confinamento não é um problema pra mim porque eu faço doutorado, então eu já não saia de casa”, brincou. A palestra foi muito elogiada pelos mais de 100 alunos presentes.

 

Amanda Ramos, 7º período

 

 

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